Avalanchinha, ou seria cascalho caindo, ou folhas caindo?
Curintiânus imitões se rebeleram no jogo contra o Paraná. Alguns gambás marginais du curintiá resolveram fazer uma "avalanche" depois do gol de penalti. Bem não vamos nem discutir q foi uma coisa ridicula com pouquissimos e toda estrambelhada.uma cópia barata da Geral do Grêmio, Pai deles, na maior cara dura.
Mas alguns outros torcedores ficaram bravos e xingaram esses torcedores :vão imitar eles.Aquele pessoal do sul.
Bem deu uma pequena briga.
No fim, os caras que odeiam o Grêmio queriam nos imitar. O Grêmio é foda, por isso é odiado pelo resto do Brasil, ao contrário de outros que são simpáticos e inexpressivos que todos torcem pra eles pq fazia tanto tempo q ganhavam. Coitatidinho deles, até nariz de palhaço eles já usaram!
Mas não vou citar que outras torcidas tb imitam a geral, nao com a avalanche mas com canticos e faixas. Masquem é publicitário sabe, tudo q é bom é copiado.
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Libertadores
A Libertadores da América foi castrada. Teve sua masculinidade arrancada pelos defensores de “Lei Peles”, pelos “Galvões”, “Falcões”, “Arnaldos” e por aqueles que esperam o fim da novela para ver o futebol. A Libertadores virou um enlatado de fácil digestão pelos estômagos fracos e pelos fãs de “pedaladas” e “amigos da Rede Globo”. De animal feroz, a Libertadores se transformou em um bichinho mimoso e colorido, tão inofensiva quanto “Malhação” ou a “Sessão da Tarde”. Nem o adolescente rebelde Ferris Bueller, o maior astro da “Sessão da Tarde”, foi tão enquadrado.
Que saudade das antigas Libertadores. Quando a Rede Globo ainda não tinha transformado “La Copa” nesse programa de freiras. Que saudade dos estádios argentinos lotados, dos “Calderones del Diablo”, de La Plata e de Avellaneda. Que saudade do Centenário enfumaçado, gelado e enlameado. De Victorino e De Leon, de Morena e Spencer. Qualquer time que hoje tivesse Billardo, Dinho ou Simeone seria preso em campo. Aliás, na Libertadores se chegou ao cúmulo de se prender um jogador em campo, porque ele não foi “politicamente correto”, o tal caso Grafite/Desabato. É tão rídiculo que não é nem engraçado. É triste.
Vivemos numa era de pagodeiros, funkeiros, pseudo-surfistas de correntes de ouro e brincos de diamante que de malandros não tem nada. São um bando de frouxos, de codornas com pernas de cristal, e escravos de empresários vigaristas, desesperados por um contrato na Europa, para depois reclamar do frio, da “violência” européia e voltar correndo para o Brasil, e assim ganharem porcentagens nas duas transações. Comemoram gols beijando a aliança da maria-chuteira que fisgaram eles, e depois dos jogos vão aos melhores prostíbulos da cidade, ou as piores quadras de escola de samba. Ou imitam os gestos ridículos do Ronaldo de Assis Moreira, que nem ele, nem seus colegas sabem o que significa. Atacantes como Burrochaga, Fernando Morena, Victorino, Enzo Francescoli ou Renato Portaluppi, o pai de todos os malandros, que não era bunda-mole nem fugia do pau, hoje estariam relegados em nomes dos “Robinhos”, “Sobinhos” e outros “inhos” de luzes nos cabelos, adorados pelos fãs do “Bem Amigos”.
Saudosos tempos em que a Libertadores era uma guerra. Os platinos consideravam perder para um brasileiro, que para eles não tinha nenhum Libertador da América, nenhum San Martin, nenhum Artigas, uma deLibsonra, una verguenza. Não tinha “jogo”, tinha uma luta campal pela bola. E não precisava muito para os carrinhos, cotoveladas, socos, pedras, pedaços de pau e garrafas começarem a voar. Era preciso ser mais que jogador, era preciso ser homem. A fumaça invadia o campo, o frio gelava até os ossos, os alambrados balançavam, os juízes davam cartão até antes de começar o jogo, e não ganhava o melhor. Ganhava o mais forte.
Hoje, a Libertadores virou um espetáculo midiático, tão insosso quando a novela das 6. Até o Once Caldas e o Inter, ou a Inter, já ganharam o enlatado.
Mas eles nunca terão a glória. A glória de ter travado batalhas em campo, de ter erguido a taça, não com papel laminado voando em volta, mas com sangue escorrendo pela testa. A taça alguns tem, a glória, poucos. Pouquíssimos.
Autor Desconhecido
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Bem, esse texto acima mostra o valor e como era e se tornou a Libertadores. O título ainda é mto importante mas inegavelmente se tornou mais facil de se ganhar. Mas é o maior título do nosso continente. Mas nota-se a ignorancia desses novos participantes dela que a maioria de seus torcedores não conhecem a metade dos jogadores citados no texto, ou não sabe que o uruguaio Enzo Francescoli, é o Francescoli, que se fala Frantiescoli.
19 setembro 2006
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3 comentários:
para devolver a honra de novo a ela.
Estava de passagem no Blog, pois localizei uma imagem que eu procurava aqui através do Google...
Li o teu tópico e, claro, a soberba gremista sempre presente.
Se todo mundo imita o Grêmio (Nada pode ser maior, imortal, Monumental... que tem vergonha de seu verdadeiro nome "Porto-alegrense"), então acho legal tu dares uma pesquisado sobre VICENTE RAO.
Sabe quem foi? O criador da primeira torcida organizada do Brasil, uma tal de Camisa 12.
Sem mais.
camisa 12? hauuahauhauhauhauhauhauahuahua
oq q eh essa camisa 12 q nem se escuta no estadio? q torcida organizada eh essa q vaia o time quando ele nao joga bem? e pra termina onde esta esse preservativo 12? nao tem mais q 100 membros !!!!
sem mais!!!
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